Ainda vou no começo dela e já nela falhei. O que sucede é que tão grande é o meu desejo de querer, sonhar talvez, que as coisas sejam belas, que as pessoas sejam justas e que por mais diferente que seja, elas me aceitem... que não cheguei a horas no dia em que se distribuíram a imunidade para a verdadeira e fria realidade. Leio livros, vejo filmes, ouço histórias, e para quê? Nada do que aí se passa se transfigurará para o mundo real e apenas serviriá para alimentar a simples dor que é existir.
Sou ligeiramente diferente e por isso me excluem. Não sou por acaso uma pessoas? Não tenho cabeça, tronco e membros? Não penso por mim próprio? Não tenho sentimentos? Que tipo de pessoas seria eu se orienta-se a minha maneira de ser de todas as vezes que alguém mo pede? Se não me respeitam, o problema é vosso e apenas vosso. Não irei mudar porque me pedem. Pedem-me mil vezes, ficarei mil anos a continuar a ser como sou. Não mudo porque pedem mas sim se eu querer. Se não gostam, eu também não pedi para serem meus amigos. São pois em vós confio, e é de vós que busco as minha forças. Se têm problemas eu vos tentarei ajudar, se precisam de falar eu vos ouvirei. Gosto de confiar nas pessoas pois acredito que cada um o merece. Não mo provem o contrário, por favor.
Fica portanto aqui o desabafo e se vos ofendi peço desculpa mas até eu tenho limites. Que são ultrapassados quando tenho aulas aé às 19:00. Em outras noticias, consta que a Floribela terá enganado Frederico com um bombeiro chamado Jorge. Mais sobre este assunto já a seguir.
Sem comentários:
Enviar um comentário